O produto interno bruto, mais conhecido por suas iniciais PIB, tem sido a medida de bem estar preferida dos economistas por mais de 70 anos. Mas ela tem limitações, como, por exemplo, não levar em conta a degradação ambiental e excluir serviços não remunerados como trabalho voluntário e doméstico. Nas palavras de Bob Kennedy, em discurso de 1968, “o PIB mede tudo… menos o que faz a vida valer a pena”. Em uma tentativa de lidar com essas deficiências, a OECD, um centro de estudos que foca principalmente em países ricos, criou o índice “Vida Melhor”. Já em seu segundo ano, o índice usa 24 variáveis (que incluem tanto dados “duros” como dados de pesquisas de opinião) de 11 setores para gerar uma medida de bem estar para 34 de seus países membros, mais Brasil e Rússia. A Economist agrupou esses 11 setores em quatro categorias mais amplas. Os EUA se saem bem em relação a dinheiro e empregos, a Suíça em relação a saúde e educação. Neste ano, a OECD ajustou o índice em relação à igualdade para gerar uma estimativa para os 20% mais ricos e 20% mais pobres da população de cada países. A pontuação dos EUA é particularmente ruim nesse caso, sendo que os 20% mais pobres ficam com uma pontuação 25% abaixo dos 20% mais ricos.
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Há 2 anos
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